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 ABC EXPURGO UM PASSO À FRENTE NO CONTROLE DE PRAGAS    info@abcexpurgo.com.br
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O BioNews foi formatado para oferecer aos leitores internautas informações mais recentes a respeito das pragas urbanas e de seu controle. Algumas curiosidades também farão parte desta página. Quem assina esta coluna é Lucia Schuller, bióloga formada pela Universidade Metodista de S. Paulo, pós Graduada em Entomologia Urbana pela UNESP-SP e em Vigilância Sanitária de Alimentos pela USP-SP.É Bacharel em língua inglesa e português pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Sua formação inclui dois cursos de especialização em pragas urbanas em áreas de alimentos pelo American Institute of Baking e pela Purdue University. Se você tem alguma pergunta a fazer à bióloga, clique no espaço apropriado do Insetos & Cia ou entre na página de atendimento.
O QUE É A LEPTOSPIROSE, DOENÇA DAS ENCHENTES

 O que é Leptospirose?

A leptospirose é uma doença infecciosa transmitida ao homem pela urina de roedores, principalmente por ocasião das enchentes. A doença é causada por uma bactéria chamada Leptospira, presente na urina de ratos e outros animais (bois, porcos, cavalos, cabras, ovelhas e cães também podem adoecer e, eventualmente, transmitir a leptospirose ao homem).

A doença apresenta elevada incidência em determinadas áreas, alto custo hospitalar e perdas de dias de trabalho, além do risco de letalidade, que pode chegar a 40% nos casos mais graves. Sua ocorrência está relacionada às precárias condições de infraestrutura sanitária e alta infestação de roedores infectados.

Sinonímia: Doença de Weil, síndrome de Weil, febre dos pântanos, febre dos arrozais, febre outonal, doença dos porqueiros, tifo canino e outras. Atualmente, evita-se a utilização desses termos, por serem passíveis de confusão.

IMPORTANTE: As inundações propiciam a disseminação e a persistência do agente causal no ambiente, facilitando a ocorrência de surtos.


16/02/2024

BARATAS VOADORAS - UMA PRAGA DO VERÃO!!!!

É verão! E com o verão surgem todas as pragas. Siriris revoam nas tardes quentes em busca de um companheiro; formigas abandonam os seus formigueiros em grandes bandos para acasalar e colonizar novos habitats; mosquitos, então, nem se fala. Rodeiam nossas cabeças, perturbam o nosso sono, deixam marcas na pele delicada das crianças, é um horror. Sem falar das formigas, das traças, dos borrachudos, das mutucas, dos ratos, etc.....


07/02/2020

O QUE É A LEPTOSPIROSE, DESCRIÇÃO E SINTOMAS

 Descrição da Leptospirose

É uma doença infecciosa febril de início abrupto, cujo espectro pode variar desde um processo inaparente até formas graves. Trata-se de uma zoonose de grande importância social e econômica, por apresentar elevada incidência em determinadas áreas, alto custo hospitalar e perdas de dias de trabalho, como também por sua letalidade, que pode chegar a 40%, nos casos mais graves.

Sua ocorrência está relacionada às precárias condições de infraestrutura sanitária e alta infestação de roedores infectados. As inundações propiciam a disseminação e a persistência do agente causal no ambiente, facilitando a ocorrência de surtos.

Quais são os sintomas da Leptospirose?

Os principais da leptospirose são:

·         febre;

·         dor de cabeça;

·         dores pelo corpo, principalmente nas panturrilhas.

Podem também ocorrer vômitos, diarreia e tosse. Nas formas graves, geralmente aparece icterícia (pele e olhos amarelados), sangramento e alterações urinárias. Pode haver necessidade de internação hospitalar.

O período de incubação, ou seja, tempo que a pessoa leva para manifestar os sintomas desde a infecção da doença, pode variar de 1 a 30 dias e normalmente ocorre entre 7 a 14 dias após a exposição a situações de risco.


12/03/2019

Mais de mil cidades podem ter surto de dengue, zika e chikungunya

 Ao todo, 5.191 municípios realizaram algum tipo de levantamento que classifica o risco de aumento das doenças causadas pelo Aedes aegypti.

O novo Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa) indica que 1.153 municípios brasileiros (22%) apresentaram um alto índice de infestação, com risco de surto para dengue, zika e chikungunya.

O Ministério da Saúde alerta a necessidade de intensificar as ações de combate ao Aedes aegypti, mesmo durante o outono e inverno, em todo o país. Ao todo, 5.191 municípios realizaram algum tipo de monitoramento do mosquito transmissor dessas três doenças, sendo 4.933 por levantamento de infestação (LIRAa/LIA) e 258 por armadilha. A metodologia da armadilha é utilizada quando a infestação do mosquito é muito baixa ou inexistente.


08/06/2018

Flagrante de ratos em Supermercado em Cpo Gde, MS


05/06/2018

CONTROLADORES DE PRAGAS URBANAS


25/04/2018

Febre amarela tem 32 novos casos em uma semana em SP

 A Secretaria Estadual de Saúde divulgou nesta sexta-feira (6) os números atualizados da febre amarela em São Paulo. Desde o ano passado, 433 pessoas foram infectadas pelo vírus da doença, 163 morreram.


Os dados mostram que, apesar das campanhas de vacinação, o número de casos continua crescendo. Em uma semana, 32 pessoas contraíram febre amarela. No boletim divulgado no dia 30 de março, eram 401 casos confirmados. 


O número de pessoas vacinadas, no entanto, não aumentou. Tanto o boletim do dia 30 quanto o boletim desta semana indicam cerca de 7,3 milhões de pessoas imunizadas desde o início do ano. Durante todo o ano de 2017 foram vacinadas 7,4 milhões de pessoas.


Atualmente, existe indicação de vacina em 575 dos 645 municípios paulistas.


O município com o maior número de casos confirmados de febre amarela no estado é Mairiporã, com 157 pessoas infectadas e 42 mortes. Isso corresponde a 36,2% das infecções.


Em segundo lugar está Atibaia, que responde por 12,4% dos casos confirmados. São 54 pessoas infectadas e 18 mortes. Juntas, as duas cidades concentram quase 50% dos casos.


Em seguida estão Nazaré Paulista com 23 casos e 10 mortes e Guarulhos com 15 casos e 5 mortes. A capital é a quinta cidade com o maior número de casos confirmados: 11, até o momento, 7 paulistanos morreram.


Campanha de vacinação contra a febre amarela


Embora a campanha de vacinação fracionada contra a febre amarela tenha terminado no estado, os municípios que ainda não vacinaram toda a população continuam oferecendo as doses para os moradores que querem se proteger contra o vírus.


Na capital, a campanha segue até o dia 30 de maio. Quem quiser se vacinar deve ir até uma unidade de saúde, apresentar um documento de identificação com foto e, se possível, carteira de vacinação e cartão SUS.



Fonte: http://www.jornalnanet.com.br


13/04/2018

Entrevista da bióloga Lucia Schuller no programa Todo Seu


09/04/2018

CASOS DE FEBRE AMARELA AUMENTAM 91% EM TRES MESES NO RJ

 Só em março, os números subiram mais de 90%; já são 72 mortes causadas pela doença no Estado

 

 Casos de febre amarela chegam a 197 em três meses


Apesar das campanhas de vacinação iniciadas no meio do ano passado e intensificadas a partir de janeiro, os casos de febre amarela no Estado não param de crescer. De janeiro até o começo de abril deste ano, os casos passaram de cinco para 197. Somente no mês de março, os casos aumentaram em 91%. Até o momento, 72 duas pessoas morreram no Rio por conta da doença.


 

09/04/2018

FEBRE AMARELA CHEGA AO LITORAL NORTE

 Esperada há meses, a febre amarela chegou ao litoral norte de São Paulo com dois casos em macacos. Um foi registrado em uma área de mata de Ubatuba, e o outro, em um condomínio de Juquehy, em São Sebastião. Ações de vacinação foram intensificadas nas duas cidades.

Em Ubatuba, há ainda um caso humano em investigação. Trata-se de um paciente que morreu na segunda-feira (2) com sintomas da doença, no sertão de Ubatumirim, ao norte do município, dentro do Núcleo Pincinguaba do Parque Estadual da Serra do Mar.

É a mesma região em que um bugio foi encontrado morto no fim de março. O exame laboratorial confirmou na última quinta a febre amarela.

Após a divulgação do laudo, a prefeitura alertou para a reduzida cobertura vacinal na cidade, de 47%.

"Apesar de todos os alertas feitos pelos órgãos de Vigilância em Saúde nos diferentes níveis -municipal, estadual e federal- e dos sinais evidentes de avanço da circulação do vírus nos municípios no entorno, a procura pela vacina em Ubatuba foi baixa", disse a gestão Délcio Sato (PSD).

Para tentar reverter o quadro, a cidade instalou postos adicionais de imunização em um mercado e no calçadão do centro e estendeu o horário de algumas unidades.

Em São Sebastião, agentes de saúde vêm percorrendo as casas da praia de Juquehy após a área ser identificada como o local provável de infecção de um sagui morto por febre amarela no início deste ano.

Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, o macaco era de estimação de uma família da capital paulista que foi passar um período na praia e levou o animal.

O macaco adoeceu e morreu quando já tinha voltado para São Paulo, diz a pasta. Após diversas análises, Juquehy foi considerado o local provável de infecção do bicho.

Segundo a reportagem apurou, a família se hospedou com o macaco em um condomínio de luxo de Juquehy a cerca de 300 metros da praia. Em um site de aluguel de temporada, a diária em uma das casas do conjunto, com quatro quartos, piscina e até lareira, sai por R$ 2.800.

Após o caso, agentes de saúde foram à região coletar insetos para verificar a circulação do vírus. Um veículo 4x4 foi disponibilizado pelo governo estadual para entrar nas áreas de difícil acesso.

Outros três macacos foram encontrados em São Sebastião, mas os exames deram negativo para febre amarela.

Desde julho do ano passado, o Brasil já registrou 1.131 casos da doença, segundo o Ministério da Saúde.

Todos são casos silvestres, ou seja, de mosquitos que circulam em áreas de mata -e eventualmente podem voar a localidades próximas.

A chegada do vírus ao litoral norte de São Paulo era tida como provável por autoridades e especialistas desde o início do ano, uma vez que já havia registros da doença na costa fluminense e na região de Taubaté, no interior paulista, separada de Ubatuba pela Serra do Mar.

VACINAÇÃO

Para Isabella Ballalai, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, as mortes de macacos na região reforçam a necessidade de toda a população do Sudeste buscar a vacina. "Estamos ainda na metade da epidemia, o período de maior circulação dos casos vai até julho", afirma.

A imunização leva dez dias para fazer efeito. Por ora, para quem ainda não se protegeu, ela recomenda, se possível, evitar locais com casos registrados, como o litoral norte, ou usar repelente.

O ideal, porém, é que todos se vacinem, ressalta, com exceção da minoria com contraindicação -como mulheres que amamentam crianças de até seis meses e pessoas imunodeprimidas por tratamento de câncer, por exemplo. Na dúvida, a orientação é procurar um serviço de saúde.

Fonte: www.bemparana.com.br



04/04/2018

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